Sinopse: “Eli Strong got out of the military and all he wanted to do was get better. He never expected that the officer he was living with would have a daughter who tested his honor.

Maggie Drummond has been moved around more times than she can count, and starting at a new high school sucks. But when a wounded Marine comes to live with her and her dad, suddenly Maggie figures out what home is.

She’s forbidden fruit, and he’s trying to not to taste… But desire can only be denied for so long. Circumstances keep pulling them back together, and something truly unforeseen happens. Overnight, Eli becomes a guardian and Maggie his ward.

Will Eli keep his hands off Maggie? Will Maggie like it if he doesn’t? Will the two of them break the law because it feels so good? Only one way to find out!

Warning: This book will make you ache in the best way possible! It’s so sweet it’s disgusting, and yet we just can’t stop. It’s a coming-of-age story that’s just what the author ordered. So eat up and enjoy!”

Opinião: Este livro conta-nos a história de Eli que teve que sair do exército após ficar gravemente ferido e foi viver para casa do seu oficial acabando por conhecer Maggie, a filha do seu oficial.

A relação de amizade que se vai construindo entre Maggie e Eli é de facto muito bonita, nota-se que a autora se deu ao trabalho de investir nisso ao invés de colocar isso apenas em três linhas, tornando as coisas demasiado instantâneas o que tantas vezes acontece neste género de livros.

Eli tem 25 anos e sabe que uma vez que Maggie ainda é menor, tendo 17 anos quando se conhecem e começam a nutrir algum sentimento um pelo outro, não pode para já estar com ela, nem quer de forma nenhuma trair a confiança de Thomas, o seu oficial, nesse sentido. Por isso, chega a uma altura que acaba por tomar a decisão mais sensata que podia e afasta-se por um tempo, regressando só mais tarde. Apesar de estar longe, Eli está inevitavelmente sempre por perto e de olho em Maggie, garatindo a sua segurança.

É por isso que este romance é tão bonito, tornando-se cliché em proporções épicas, há toda aquela espera e quando voltam a estar juntos é como se aquela separação nunca tivesse acontecido.

De alguma forma, a reação de Thomas e da amiga de Alice à relação deles não me surpreendeu, não podia ser mais severa uma vez que eles os dois têm uma relação bem mais proibida e aberta a polémicas.

Uma história cheia de amor e sem grandes dramas à mistura.

Sinopse: “Can’t get enough of Her Touch? You’re in luck! The story continues with a bonus novella on Thomas and Alice. 

Can their love work out even with everything stacked against them? Of course it can!”

Opinião: Se por um lado gostei e muito da história de Eli e Maggie em Her Touch, por outro não consegui gostar nem um bocadinho do casal de His Touch – Alice (a melhor amiga de Maggie) e Thomas (pai dela). Primeiro, se por um lado no outro livro estamos perante uma diferença de idades que pode estar dentro dos parâmetros normais porque estão mais ou menos na mesma fase da vida, neste devemos ter uma diferença de 20 anos ou mais. E por mais que eu não queira ter isso em conta, o pai com a amiga da filha é só estranho e então ela estando grávida a coisa fica mesmo muito creepy para o meu gosto.

Não consegui sentir conexão nenhuma com estas personagens, nem com a história delas. Este conto é efetivamente curto, mas creio que não foi isso que me fez não conseguir conectar-me com as personagens, foi mesmo o romance pouco convincente e meio que às três pancadas.

Ainda bem que se tratou de um conto, caso contrário não o teria terminado.